GP - Jesus Cristo, Libertador. - Primeira Igreja Batista em Camocim-CE

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quinta-feira, 12 de junho de 2014

GP - Jesus Cristo, Libertador.

                                                      

   TEMA → Jesus Cristo, Libertador
TÍTULO Qual a sua atitude para com Jesus?
TEXTO → Lucas 4.16-21

TEXTOS ADICIONAIS ­II Co. 4.7-11; Mt. 13.54-58; Mc. 6.1-6



Quebra-gelo O que mais me chama a atenção no ministério de Jesus é...



INTRODUÇÃO
Quando ouvimos sobre Jesus Cristo, sua vida e ministério, as palavras que disse sobre si mesmo; o relato de seus seguidores, seus feitos poderosos, seus milagres. Só nos restam duas atitudes: crer e aceitar, rendendo-nos a Ele e o servindo em adoração ou rejeitá-lo e admitir que ele foi um impostor, um louco ou megalomaníaco.
Jesus voltou à sua terra apenas duas vezes. Em ambos os casos se destaca a incredulidade daqueles que o conheceram apenas como um carpinteiro. Esta é a única referência à capacidade que ele tinha de ler.
Jesus Cristo, o emancipador (libertador) dos pobres, através das riquezas das boas novas (Ef. 1.3). Dos cativos, através da libertação da graça (Gl. 5.1,13). Dos cegos, por meio da luz da vida (Jo.19; 8.12). Dos oprimidos, através do seu jugo, no qual ele toma sobre si o nosso fardo (Mt. 11.28-30; IPe. 5.7).
Que verdades o evangelho revela sobre Jesus Cristo?
1 – Jesus Cristo nosso libertador veio ao mundo para revelar o Pai (Jo.1.1; 12; Jo 5.20-22; Jo 10.30). Você sente necessidade de conhecer a Deus? Então aproxime-se de Cristo. Ele nos revela a Deus e nos leva até Ele (Jo.14.6). Conhecemos a Deus através da pessoa de Cristo.
2 – Jesus Cristo nosso libertador morreu numa cruz e foi sepultado (Jo. 19.17-22; 23 -28 -37; Jo. 19.38-42). Ele experimentou uma morte violenta e cruel. A Bíblia diz que Jesus Cristo sofreu maldição e morreu para nos livrar de nossos pecados (Rm. 4.25).
3 – Jesus Cristo venceu a morte (ressuscitou) (Lc. 24-44-49; Jo. 20.1-2; 19-23; Jo 11.25-26). Quem crer em Jesus também não morrerá eternamente.
4 – Jesus prometeu sempre estar conosco e que um dia voltará (Mt. 28.20; Lc. 21-25-28; Mt. 24.29-31; Mc. 13.28-37).
Diante do que a Bíblia narra e ensina sobre Jesus Cristo, seu nascimento, sua vida de santidade e poder, seu sofrimento, morte e ressurreição, sua ordem de pregar o Evangelho a toda criatura. Só nos resta duas atitudes: aceitar como verdade e nos rendermos a Ele obedecendo-o como Senhor de nossas vidas ou rejeitar a mensagem considerando-a não autentica não levando o que Jesus fez e ensinou sobre si mesmo à sério.
Hoje é a grande oportunidade da tomada de decisão de seguir a Cristo. Recebê-lo como Salvador e Senhor. Render-se a Deus. Admitir seus pecados e receber o perdão através de Jesus Cristo. Venha a Cristo agora mesmo. “Não existe salvação em nenhum outro.

PARA APROFUNDAR
 Lc. 18,19 – Ao citar Isaías 61. Jesus demonstrou que tinha consciência de estar cumprindo o ofício de Messias (v. 24). Ele curou os quebrantados do coração, o que faz referência àqueles desencorajados por causa de sua má situação de vida. Jesus proclamou liberdade aos cativos. No AT, o cativeiro diz respeito ao exílio de Israel (Lc. 1.68-74). Aqui, o cativeiro alude ao pecado (Lc. 1.77; 7.47; 24.47; At. 2.38). Jesus deu vista aos cegos, uma referência às suas obras milagrosas (Lc. 7.22), com implicações espirituais (Lc. 1.78,79) Jesus pôs em liberdade os oprimidos. Esse era originalmente o chamado de Israel, mas a nação fracassou em sua tarefa (Is. 58.6). O que Israel não conseguiu fazer, Jesus fez. A ilustração aqui remete à realidade física e espiritual. Jesus proclamou o ano aceitável do Senhor, uma alusão ao Jubileu. Este acontecia a cada 50 anos e, nesta época, os débitos eram perdoados, os escravos conseguiam liberdade, as terras voltavam para seus donos originais. O Ano do Jubileu permitia que se recomeçasse (Lv. 25.10). Jesus ofereceu o cancelamento total da dívida espiritual e um novo começo àqueles que cressem em Sua mensagem.
Lc. 4.20 – Jesus fechou o livro no meio da passagem (Is 61.2). Ele não continuou porque a afirmação seguinte – o dia da vingança do nosso Deus – não estava sendo cumprida até então. Este é um exemplo clássico de acontecimentos previdentes que possuem expressivos intervalos de tempo entre si.
Lc. 4.21 – Jesus proclamou o cumprimento do plano de Deus e da promessa em si mesmo, visto que Ele é aquele que fora descrito na passagem. Lucas geralmente registra a condição de cumprimento incluindo a referência hoje (Lc. 2.11; 5.26; 12.28; 13.32,33; 19. 5,9; 22.34.61; 23.43)

PENSE E RESPONDA
      1.   Onde Jesus Cristo estava como de costume quando leu o livro da lei? (Lc. 4.16) R – Jesus estava em Nazaré, sua terra e quando leu o livro da lei, se encontrava na Sinagoga, como era seu costume.
      2. Qual texto do Antigo Testamento foi lido por Jesus e sua Interpretação? R – Jesus leu o texto de Isaías 61.1-3. Leu na língua hebraica traduzindo-a para o aramaico, antes de pregar. Jesus aplicou a profecia a si mesmo, referindo-se à sua missão na terra. Afirmou estar se cumprindo a profecia, naquele instante.
      3.   Destaque os aspectos da missão de Jesus narrados neste texto e que foi transferida a cada um dos que o seguem hoje? (Lc. 4.18-20) R – “Unção da parte de Deus para evangelizar os pobres; enviou para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor”.
   4. Qual a reação do povo Judeu à interpretação que Jesus deu ao texto? (Lc. 4.22-30) R – Inicialmente de aprovação (v. 22) no desenrolar da palavra, provocou-lhes a ira ao ponto de quererem matá-lo jogando-o de cima de um monte para baixo.
     5. De que maneira esse grupo pode ajudá-lo em oração? Qual o motivo?


   Estudo Grupos Pequenos de Comunhão – 12/06/14

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